domingo, 11 de outubro de 2009

Estranho é o nome do arranha-céu mais alto
Do charme mais arrebatador e do simplesmente irresistivel
A maior dor sentimos sozinhos
Com o puro medo da infelicidade e do fracasso
E sentimos mais ainda ardida a lida
Quando descobrimos a realidade tosca e imatura
Todos são como nós... Incompletos!
Incompetentes ao serem si mesmos
Há saída?
Perguntas sem fundos
Mundos artisticos
Sinicos, límpidos lisos...
Sem para onde correr
Vamos longe ao imaginar
E ficamos parados
Na onde der pra ficar
Ou aonde seja mais prático...

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